Primeiro Dia das Mães

Esse post está super atrasado. Mas como comecei a escrever naquela época, só terminei e postei aqui para lembrar como me senti.

"Nossa, nem parece. Sempre digo que me sinto como se a Antônia sempre existisse. Não imagino minha vida sem ela. Seria como imaginar minha vida sem meu estômago. Impossível. Impensável. Essa coisinha linda e sapeca se funde comigo de uma maneira que não consigo explicar. É que ser mãe é assim: só sendo.

Mas voltando ao dia em si. O dia das mães aqui é no primeiro domingo de maio. Recebemos a visita gostosa da Dany, do Beda, do João e do Antônio, o namorado da Antônia. Na sexta, a Antônia tinha tido febre alta e depois de uma ida às urgências, confirmamos uma otite e dor de garganta. Uma virose chata. Ainda bem que até Domingo ela estava melhor e saímos para tomar um café da manhã gostoso, no Le Pain Quotidien.

O presente também foi uma delícia. Uma tela em branco e várias tintas, para a Antônia pintar a primeira obra de arte dela, em minha homenagem. Não vejo a hora de colocarmos a mão na massa. Vai ser uma bagunça!"

Como eu previ, foi uma bagunça deliciosa: http://picasaweb.google.com/serginholobo/PresenteDeDiasDasMaes?feat=email#