A Antônia cada dia fala mais e melhor, os dois idiomas. Dá para ver que ela ainda não sabe muito bem qual escolher. Outro dia, caiu um cisco no olho dela e ela ficou "ojo", "olho", "ojo", "olho"! Linda.
Outra frase que ela adora é "sim, pai". Mesmo quando quem fez a pergunta foi a mamãe. Aí eu corrijo e ela fala direitinho "sim, mãe". Mas na próxima pergunta responde "sim, pai" outra vez.
Também está numa fase de dizer o que é de quem. Os lugares na mesa, as xícaras, as roupas. Ela aponta e fala qual é do Papai, da Mamãe, do Bebê e da Nonô. Não pode ver uma latinha de cerveja ou de coca-cola que já vai dizendo que é do Papai.
E por último, é só levar bronca que ela tenta disfarçar dizendo "Hola!" ou "Adios!" porque ela sabe que a gente sempre responde. Quando só isso não funciona, ela pega nosso rosto com as duas mãos e nos dá um beijinho. Só nos resta tentar não rir, nem derreter e continuar dando a bronca.
Dá ou não dá vontade de morder?
segunda-feira, 31 de maio de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Menina grande
Ontem fomos ao pediatra. A Antônia está com 84cm e 11.700g. Se comportou muito bem, mas não desgrudava o olho do médico, super desconfiada, acompanhando cada passo.
Aliás, eu já contei aqui que a Antônia costumava se esguelar no pediatra e que ele a chamava de "bicho" (o que seria fera em português). Pois um dia, antes de ir ao médico, eu conversei com ela, expliquei que o médico era para o bem dela, que ela não precisava chorar, que a mamãe estava lá. Ela tinha pouco mais de um aninho. Quando cheguei ao consultório, contei para ele que eu tinha conversado com ela e que a partir daquele dia, ela não choraria mais. Ele riu, sem acreditar, é claro. Pois não é que na hora da consulta, a Antônia não deu um "ai". Para a surpresa do médico, e confesso, minha também. Desde então as consultas têm sido assim: nada de choro, olhos grudados no médico, com pequenos desvios para o lado para ver se a mamãe continua ali.
Para mim esse dia foi um marco, porque foi o dia em que percebi como ela já entendia tudo, apesar de não saber falar nada. Pena que não registrei aqui. Eu adoraria saber exatamente que idade ela tinha.
Aliás, eu já contei aqui que a Antônia costumava se esguelar no pediatra e que ele a chamava de "bicho" (o que seria fera em português). Pois um dia, antes de ir ao médico, eu conversei com ela, expliquei que o médico era para o bem dela, que ela não precisava chorar, que a mamãe estava lá. Ela tinha pouco mais de um aninho. Quando cheguei ao consultório, contei para ele que eu tinha conversado com ela e que a partir daquele dia, ela não choraria mais. Ele riu, sem acreditar, é claro. Pois não é que na hora da consulta, a Antônia não deu um "ai". Para a surpresa do médico, e confesso, minha também. Desde então as consultas têm sido assim: nada de choro, olhos grudados no médico, com pequenos desvios para o lado para ver se a mamãe continua ali.
Para mim esse dia foi um marco, porque foi o dia em que percebi como ela já entendia tudo, apesar de não saber falar nada. Pena que não registrei aqui. Eu adoraria saber exatamente que idade ela tinha.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
É dente ou não é?
Estava outro dia falando com a minha guru, a Stephanie, sobre as noites mal dormidas do Bernardo, que geme e chora, às vezes sem nem acordar. Aí ela disse: "Você já viu se a gengiva está inchada? É raro, mas pode ser dente." Dito e feito, lá estava a gengivinha inchada e fiquei morrendo de pena do meu precoce. Depois, falando com o pediatra pelo telefone, ele disse que ainda não é dente, que é comum o bebê ter uma bolsas brancas na gengiva. Será? O Bernardo adora ficar mordendo o meu dedo, mas já não parece tão incomodado como antes. Aliás, está dormindo muito bem. Mamãe e papai agradecem. Vamos ter que esperar para ver se sai a pontinha para confirmar. Façam as suas apostas.
domingo, 16 de maio de 2010
Vovó Zia.
sábado, 15 de maio de 2010
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