Bonitas, práticas e fácil de dar de mamar.

Quanto tive no Rio fui visitar a guru das futuras mamães, a Stephanie.

Comprei a almofada de amamentação, uma roupa estranha cheia de velcro para a bebê (na hora que ela te explica aquilo faz todo o sentido) e um vestido/camisola de maternidade/amamentação que eu achei muito mais prático do que os pijaminhas com botõezinhos. É mais bonitinho, é mais leve e tem um elástico que é só você baixar para colocar os peitos pra fora e alimentar a cria.

Aproveitei os dons da bisa da Srta. Lobo e pedi que ela fizesse mais algumas para mim. Ela caprichou. Olha só como ficaram.



Fácil acesso aos peitos, soltinho na barriga, sem cara de pijamão. Gostei, já que é assim que a minha filha vai me ver nos seus primeiros dias de vida.

Ansiedade

Lá estava eu, tentando encontrar uma camiseta para dormir que não fique subindo na barriga, nem colocando meus peitos para fora. Meu marido olha sorrindo para a minha barriga e depois sai, dizendo:

- Que saco!

- O que foi?!

- Ah... Demora muito!!!

E continua resmungando.

Eu não tinha idéia que ele estava tão ansioso para ver a Srta. Lobo.

Domingo

Domingo de manhã, ficar na cama até tarde, com um marido cheiroso para deitar em cima, um cão para fazer carinho, uma bonequinha mexendo na sua barriga e um filme sessão da tarde...

Obrigada São Pedro, por um daqueles dias mais ou menos, que te deixam ficar em casa sem nenhuma culpa.

Lembrei da música dos Los Hermanos.

"E assim a gente não sai
Esse sofá ta bom demais
deixa o verão pra mais tarde..."

Menininha serelepe

Eu estou stressada e sensível demais. Choro por tudo e toda hora (e para aqueles que me conhecem, sim, muito mais do que o costume). Tem horas que parece que o mundo está nas minhas costas. Aí vem essa menininha serelepe e me chuta. Pronto, o mundo vai pra minha barriga. Um mundo muito mais gostoso e mais leve, que pode até me fazer chorar, mas de alegria.

A gente ouve, a gente escuta, mas não adianta. Precisa essa coisinha pequenininha sapatear dentro de você para entender porque é que depois que têm seus filhos, as mães não param de falar como sentem saudades da barriga.